Processo iniciado no DCIAP contra o Banco Comercial Português por três ONG angolanas exige total transparência sobre a atividade de supervisão do Banco de Portugal.
Portugal, a lavadeira de luxo da cleptocracia angolana

Processo iniciado no DCIAP contra o Banco Comercial Português por três ONG angolanas exige total transparência sobre a atividade de supervisão do Banco de Portugal.
A TI Portugal juntou-se a mais de 30 organizações da sociedade civil e exorta o GAFI a rever a sua recomendação 24 relativamente à transparência e beneficiários efetivos de pessoas coletivas.
É importante que a agenda da CPLP na Sessão Especial da Assembleia Geral da ONU (UNGASS2021) considere a necessidade de reforçar as suas normas anti-corrupção e de governança na Guiné Equatorial.
Atrasos na criação de registos públicos de beneficiários efetivos e barreiras de acessibilidade aos mesmos minam o progresso da União Europeia para acabar com o abuso cleptocrático de empresas anónimas.
Em Portugal, o conflito de interesses e as portas giratórias estão completamente desregulados, e ante o papel dos facilitadores nos negócios fantasma os poderes político, legislativo e regulatório assobiam para o lado.
OCDE insta os países a investigar os “facilitadores” da evasão fiscal, lavagem de dinheiro e outras finanças ilícitas.
Cerca de 700 signatários de 120 países pedem à UNGASS 2021 para estabelecer uma nova norma global sobre a transparência dos beneficiários efetivos.
É uma vergonha, não há como dizê-lo de outro modo, que os mais altos responsáveis da nação – incluindo quem se senta no Parlamento – venham dizer-nos que a luta contra a corrupção está entre as suas prioridades. Não está. Nem nunca esteve.
A investigação #OpenLux, publicada hoje pelo jornal francês Le Monde e outros meios de comunicação social, ilustra as grandes vulnerabilidades no quadro da luta contra o branqueamento de capitais no Luxemburgo e na União Europeia, denuncia a Transparency International.
Os capítulos nacionais da Transparency International em Portugal, Noruega e Islândia reuniram-se esta semana para dar início ao projeto CLEANBIZ – Power-up Anti-bribery for Human Rights and Sustainable Development.